- Pedagogia Carazinho

 

PLANO DE AULA                                                                                         04-11-2013

Objetivo:

OBJETIVOS:
- Identificar e reconhecer, hábitos, costumes e vestimentas do Gaúcho;
- Perceber a cultura como o chimarrão, danças e lendas;
- Valorizar costumes e tradições;
- Cuidar do meio ambiente;
- Brincar com diferentes materiais;

 

Conteúdo:

CONHECIMENTOS CURRICULARES:
- Praticas de leitura;
- Linguagem oral e escrita;
- Vida e ambiente;
- Pluralidade cultural;
- Musica;
- Dança;
- Artes visuais;
- Corpo e movimento;
- Jogos;
- Esportes.

 

Procedimentos metodológico:

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

Segunda- feira:
1º momento:
Acolhida.
2º momento:
Iniciaremos a semana realizando as atividades que nos remetem a Semana Farroupilha.
Contarei aos alunos: " A lenda do Chimarrão"
Conta a lenda da Erva–Mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda filha Yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai.
Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste.
Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvidas as forças, para que yari se tornasse livre.
O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de árvore de Caá, ensinando-lhe a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor. Transformou ainda Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate. E assim, a erva foi usada por todos os guerreiros da tribo, tornando-os mais fortes e valentes.
Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folha de uma árvore nativa da região – chamada cáa – dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.
O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalidade do gaúcho, que oferece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal.
O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia.

2º momento:
Levarei para os alunos ouvirem a música: O doce amargo do amor de Leonardo. Após ouvirem a música, passarei no quadro o verso:
"Me dê um chimarrão de erva boa
Que o doce desse amargo me faz bem
O amargo representa uma saudade
E o doce coração que ela não tem."

Depois os alunos poderam ultilizar o google tradutor para traduzir em varias línguas e brincar com as musicas de sua forma e diversão.

3º momento:
Entregarei para cada aluno a atividade caça- palavras, com palavras relacionadas os tema estudado no dia de hoje, Chimarrão. para acharem no çaça- palavras feitos no computador.

4º momento:
Levarei a sala de aula, uma cuia, bomba, água e erva, juntos faremos um delicioso chimarrão. Depois iremos para as atividades da Semana Farroupilha, na área coberta da escola, com todos os alunos do turno da tarde: mateada e pipoca.

5ºMomento
Brincar livre.

6ºMomento
Organizar as crianças para a saida.


 

 

Betiele

Email: betiele_a@hotmail.com

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ANEXO:

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